Feridas em Crianças

Ter ferida traz comprometimento em várias esferas da vida, seja física, financeira, social, e, especialmente, emocional.

Acomete qualquer pessoa, principalmente idosas com doenças crônicas. Todavia, as crianças não estão imunes de terem feridas agudas e crônicas.

Crianças podem ter feridas decorrentes de traumas (quedas, queimaduras), anomalias, doenças que levam a imobilidade, como as lesões por pressão ou por procedimento operatórios, entre outros.

Já parou para pensar o que uma ferida representa ou significa na vida de alguém?
O que é ter uma pele com perda de descontinuidade, coberta com curativos ?
O que é passar anos sem poder tomar um banho completo e livre de bandagens ? No odor e aparência da lesão?
Já pensou ter ter um lindo bebê e estar com sua pele ferida?
O quanto de traumas no psiquismo uma ferida pode causar?

São questionamentos para você que está lendo pensar um pouco na importância do tema, porque, feridas/lesões, sejam agudas ou crônicas, causam dor, alterações na imagem corporal, na autoestima e tantos outros problemas.

Pelo fato de ser uma situação tão delicada, requer atenção especializada de profissionais da saúde, entre eles, os enfermeiros em estomaterapia ou dermatologia, as duas especialidades da enfermagem com foco em cuidados com a pele.

Diante da demanda e as dificuldades para cicatrização das pessoas com feridas, surgiram ao longo do tempo tecnologias de diferentes matérias primas para tratamento tópico. Embora feridas sejam feridas, o tratamento de uma criança tem outras necessidades, e saber escolher as tecnologias para essa faixa etária e conduzir o tratamento tópico exigem um saber distinto.

Devido as peculiaridades para se tratar dessa população, realizamos um curso com esse público alvo e convidamos uma estomaterapeuta pediátrica, Luciana Pacehco, para apresentar sua experiência com você.

Não perca essa opotunidade ímpar. Clica nesse link e faça sua inscrição.

Esperando por você.

Dra Beatriz Yamada – ET
Diretora

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